segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Noite doida.

Fui deitar cedinho e quando foi uma e meia da manhã acordei. Acordei assim tipo como quem não ia dormir mais de jeito nenhum. Não sou do tipo que fica agoniada com insônia, muito menos que força o sono e fica rolando na cama. Pelo contrário, na verdade até gosto quando isso acontece. A casa calminha, porque até os bichos estavam em sono profundo, levantei, fiz um café fresquinho, as duas da manhã liguei meu computador e fiquei lendo textos que me aguardavam a decadas por falta de tempo. Assim fui até as cinco da manhã quando meu sono chegou...Obedientemente, voltei pra cama e por lá fiquei até as dez da manhã. Acordei com meu celular tocando, era alguem da secretaria me perguntando se tinha vindo carro pra mim. Sei lá, diante da madrugada agitada decidi que seria meu dia de folga, visto que trabalhei no sábado.
Não aguento mais chuva! Meu Deus de onde sai tanta agua? Hoje nem Robertinho foi pra escola, decretei dia livre, só espero que amanhã o tempo melhore pois tenho reunião em lugar distante e ninguém merece.
Fui obrigada a tomar laxante, estou com uma barriga gigantesca, dois dias sem numero dois, dá até mau humor. Já tomei um banhão, lavei cabelo, me depilei, fiz minhas unhas (pé e mão), sombrancelha e to comendo só frutas, até agora.
Eu mesma cuido de mim, minha mãe me ensinou a fazer tudo. Com a chegada da adolescencia ela ia ensinando na época a colocar rolinhos no cabelo e depois fazer touca. Com as unhas, mamãe sempre teve a caixinha de esmaltes e liberava...reclamando claro, dizendo que tinha que ter a minha. Se tem profissional que morreria de fome se dependesse de mim é a pobre da manicure, porque até meus pés eu sei fazer. E adoro essa independência, fico vendo as meninas escravas dos horários do salão, usando a hora do almoço, isso quando o lugar não está lotado e você fica ali plantada.
Bom, minha casa está toda em ordem, eu estou dentro do planejado e afim de assistir um filminho de natal, rs...Adoro essas comédias das famílias enroladas na noite de natal...

Descabelada e de roupão, Eu no domingo.

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